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Você sabe que há feridas no fundo, no fundo do seu eu.
Você sabe, no fundo, mas disfarça.
Hipócrita, você finge que aquilo não existe.
Você sorri, mesmo afim de chorar.
Você interpreta a felicidade inexistente.
Você é uma atriz da vida, uma falsa-feliz, que esconde a Maria-ninguém.
E você sabe isso, no fundo , no fundo.
Mas você não age.
E quando sua consciência lhe bate na face, você chora.
Se desespera.
Daí você acaba com os planos do disfarce.
Daí todos vêem que você é mesmo uma Maria-ninguém.