insignificâncias.
Os meus jacarés de pelúcia.
domingo, 30 de novembro de 2008
Quero que percebam que não sou de plástico.
Desde ontem, maquiei uma lágrima, como aquelas de palhaço, na bochecha.
Lavei o rosto, refiz a lágrima.
Não sei se é necessidade de chamar atenção.
Mas é que as pessoas são tão individualistas e nunca percebem que o outro, no contexto, eu, sofro.
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O que não me mata
Eu transformo em poesia
/Náusea - Lestics