domingo, 30 de novembro de 2008

Errada, errante.

Meu negócio não é assistir tevê.
Ficar parado, vendo as pessoas vivendo, no fantástico, não é pra mim.
Ou eu vivo e apareço.
Ou não vivo, existo, como agora, entediada e questionando o sentido das ações e pensamentos.
É assim que faço minha vida.
O que não me mata
Eu transformo em poesia
/Náusea - Lestics